Sento-me à Praça
em um banco sem graça.
Tão logo, percebo:
- que desgraça!
é de madeira sem lei
comido pela traça.
À espera estou da freguesa
que ao banco foi buscar dinheiro.
Que Deus a livre do assalto
e do relâmpago.
Me trazendo os recursos para
o serviço a fazer, com certeza,
exige uma certa riqueza,
a casa, mesmo antiga,
tem aspecto de nobreza
Cristina, a dona, não por menos,
posso dizer com franqueza,
combina com a casa
em sua realeza.
domingo, 13 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(140)
-
▼
abril
(19)
- PT NÃO ACEITA RETORNAR AO GOVERNO MOCAIBER
- A política exige um pouco de paciência
- Nariz de Palhaço e Cara na Reta
- Movimento natural e sem chapa branca
- Chega de Palhaçada!
- Deu no Blog do Fabiano Seixas
- O Professor e o Eleitor
- Estudantes, o futuro também é seu
- Controlar a Contabilidade
- Arte contemporânea 1
- Arte Contemporânea
- Chega de Palhaçada
- Incertezas
- Parabéns MP
- Tá bichado ou tem marimbondo no pé
- Santa Casa, Misericórdia!
- Marceneiro poeta
- Mutirão virtual
- De volta
-
▼
abril
(19)
Nenhum comentário:
Postar um comentário