terça-feira, 15 de novembro de 2011

UMA MENSAGEM AO PT DE CAMPOS

Você membro, do Diretório Municipal ou filiado, vamos conversar. Procure se acalmar. Está sentado, feche os seus olhos, faça um pouco de silêncio. Procure sentir-se como um ser, na sua plenitude. Sinta-se seus pés, agora suba um pouco e comece a sentir as suas panturrilhas (batatas das pernas). A cada passo, procure relaxar, total. Esqueça o mundo lá fora, relaxe. Agora suba um pouco mais e sinta seus joelhos, e da mesma forma ao sentir suas coxas e bacia, também relaxe.

Continuemos. Agora sinta a região do seu plexo. Com essa mesma  calmaria, emane energia positiva e relaxante para todos os seus órgãos internos, pulmão, coração, rins, fígado, estômago. Procure manter-se nesse mesmo estado de paz e calma, deixe todo esse relaxamento continuar tomando conta de você.

Está ótimo, vamos raciocinar, nada de ansiedade ou apavoramento. Aí está você é um dos 7.000.000 bilhões de seres vivos desse Planeta Terra, todos eles interrelacionados entre si, não importe a distância, visto que o mundo e atmosfera é a mesma. Não mais existem barreiras que possam nos separar e o mundo, apesar de todos os anúncios, ainda não vai acabar agora.

Observe, para que a História da Humanidade pudesse registrar esse feito, foi necessário o nascimento daquela menina   na Ásia,  que tem nome, endereço, documento de identidade e que é, em potencial, um  ator desse gigantesco cenário. Daí entendermos que cada um de nós, por mais anônimos que sejamos, também somos elementos que escrevem essa História.

Mesmo entendendo isso, deixemos o mundo, a América do Sul, o Brasil e voltemos para Campos dos Goytacazes, nosso quintal com essa mesma compreensão de que podemos individualmente fazer e escrever nossa história.

O que há muito não ocorria o Partido dos Trabalhadores de Campos tem uma boa sintonia. Embora esse consenso tenha sido construido muito mais em cima dos desacertos e experiências ansiosas de um passado recente, há toda uma possibilidade de que realmente possamos fazer diferente e nos encaixarmos nessa grande demanda de mudança.

Em respeito à Legislação Eleitoral, o nome do médico Makhoul Mussalem, é anunciado como o pré-candidato ao Executivo Municipal e desta feita, com a devida e possível antecedência, internamente o Partido já se prepara para se apresentar como tal. Para quem quer fazer a diferença o tempo também é importante.

Sabemos que existem outros nomes com a mesma densidade eleitoral e capacidade. No entanto, não dá pra fugir da realidade. É dentro da Sigla, nas reuniões e encontros que se estabelece o debate e as escolhas são feitas. Aqueles que fizeram o opção de não frequentar o Partido, se entende que abriram mão desse mesmo debate e escolha, embora possam contribuir muito, mesmo aos seus modos.

No entanto, é necessário conversarmos. Um partido político é  uma concessão pública. Sua finalidade é produzir bons políticos e boas políticas. Não é meio de vida. Aquele mais angustiado que enxergar a filiação partidária dessa forma, é melhor matricular-se em um estabelecimento de ensino, de preferência de qualificação profissional e gabaritar-se para ocupar uma das vagas que o progresso, independentemente das barreiras colocadas por alguns gestores públicos, vem de qualquer maneira e oferecendo um mercado cada vez mais disputado e seletivo.

Do que é que nós precisamos para assumir uma Prefeitura. Não basta a vontade nem o sonho. Permitam-me o contraditório, sonho que se sonha só é apenas um sonho, sonho que se sonha juntos é a possibilidade de uma decepção coletiva. Vamos botar os pés no chão.

Nós precisamos de votos.Se olharmos os resultados das últimas eleições, vamos verificar que a quantidade de  votos nulos e dos eleitores  que não foram votar é extremamente considerável. Mesmo com a possibilidade de se justificar o não comparecimento às urnas ou votar nulo significa que essas pessoas não estão satisfeitas com as gestões que se seguem.

Na última eleição, de 2008, um dos motivos pelos quais o PT não teve candidatura própria, foi a ausência de recursos, de apoio. E será que a nacional vai lembrar que existe o PT de Campos? E é aí que podemos fazer a diferença. Em mais de 30 anos de existência, a sigla municipal ainda não conseguiu chegar ao Executivo e, às duras penas, uma vez ou outra garante um vereador. Alguma coisa está errada. Estaríamos vivendo uma crise existencial.  Ou é falta de calma, de projetos. Afinal, com o que nós devemos montar nossas estratégias? Idealismo ou Pragmatismo.

Ao nosso ver, só chegaremos a comandar a administração municipal se formos e fizermos diferente. A conquista do voto fica cada vez mais difícil na    proporção em que  a gestão pública municipal, cada vez mais maternoassistencialista, fideliza cada vez um maior número de adesões. Mas o cobertor não é tão longo para que se possa cobrir sempre e cada vez mais. E aí, existe um fato interessante o sistema eleitoral cada vez mais adoecido, permitiu ao eleitor também enxergar que pode tirar proveito dessa enfermidade cívica. Promete fidelidade a mais de um, recebe o mimo de todos, mesmo  só tendo um voto.

Nessa hora há a necessidade de aparecer o projeto diferente. Temos que ter a coragem de encarar o eleitor nos olhos. Termos a capacidade de explicar mensalões, malas, cuecas e outros temas ruborizantes, até porque não fomos nós que os inventamos e dizer para ele que queremos o voto dele, no entanto, não temos nada para lhe dar, a não ser uma gestão pública séria, transparente e honesta, já que não temos Casa da Moeda e se lhe dermos algum em troca do seu voto, quando estiver à frente da Prefeitura, termos que tirar para botar no lugar.

Precisamos nos preocupar com o financiamento de campanha. Se efetivamente existir, ele tem que ser transparente e sem acordos ou conchavos que possam gerar o compromisso com o financiador de lhe entregarmos  cópia da chave do cofre oficial em pagamento. O máximo  que lhe podemos oferecer é uma gestão pública séria e transparente. Os benefícios da doação, a própria legislação eleitoral já define muito bem.

Se algum financiador/empresário tiver e é legítimo que tenha a vontade de participar dessa administração, indiquemos a ele o setor de licitação pública, onde ele com o menor preço e o melhor serviço, realizará o seu sonho.

A hora é de calma, projetos e de se chamar para dentro do Partido todas as lideranças que estão afastadas e que tem muito a contribuir e construirmos juntos essa diferença sob pena de sermos mais uma vez coadjuvantes. O nosso Programa de Governo é interessante e pode ser atualizado para contribuir para se transformar nessa diferença.  E sabemos que a História de Campos dos Goytacazes  espera muito mais de nós para que ela seja escrita de forma diferente em benefício dos nossos filhos e netos. E como a fronteiras comerciais do mundo já não existem, poderíamos beneficiar também a 7.000.000ª habitante do mundo, recém nascida na Ásia.

sábado, 12 de novembro de 2011

A MORTE DE ZB - UMA REFLEXÃO EM BAIXO DA JAQUEIRA

          Com todo o respeito que devemos ter pela pessoa falecida  do sr. José Carlos Vieira Barbosa, e seus familiares, marquetizado como ZB,   e que teve o seu nome marcado na história de Campos, onde ocupou por três vezes o nosso Executivo e as homenagens que costumeiramente se presta as pessoas públicas, o momento enseja uma pequena reflexão.

          A diferença que existe entre um servidor público municipal e um Prefeito está apenas na forma como  eles chegam a ocupar esses cargos. Um é concursado e o outro é pelo voto. O compromisso  deveria ser apenas o que concerne ao desempenho de suas funções e a remuneração oficialmente o  que vem impresso em seus contra-cheques, com uma correspondente equivalência cartorial dos seus bens.

          No entanto, a sociedade, meio masoquista  começou a exaltar e idolatrar de uma forma impressionante os feitos produzidos pelo segundo, principalmente quando morrem, quando na verdade eles não cumpriram mais do que o seu dever.

          E poucas vezes nós vemos homenageados servidores municipais que cumpriram séria, honesta e diariamente suas jornadas quando aposentados. E aí a diferença é gritante, quando eles desobedecem o regime disciplinar, é o inquérito administrativo ou a rua. Equanto o outro tem ao seu favor quase sempre uma Câmara silente e compromissadamente vesga.

          Aos familiares do senhor José Carlos Vieira Barbosa,  mesmo sem gozar da intimidade  para me sentar com eles em baixo da famosa jaqueira e manifestar minhas condolênicas, quero pedir licença para refletir um pouco. 

          O que se gasta em propaganda para anunciar  o que não é mais que obrigação do Executivo e o  impressionante e desnecessário cultuamento desses feitos,  fogem a todas as justificativas que se possam produzir. Será que não corremos o risco de aparecer algum amigo ou fã mais fiel desses políticos   e querer pedir ao Vaticano que os canonize e que uma estátua de índio passe a ser um local de peregrinação.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

PT SE UNE E MAKHOUL É O SEU PRE CANDIDATO

Em reunião realizada hoje às 20 horas, na sua sede da Av. Alberto Torres, o Partido dos Trabalhadores, através de todas as suas tendências, incuindo a Mensagem ao Partido, a qual representamos,  definiu que o médico Dr. Makhoul é o seu único Pré Candidato a Prefeitura de Campos dos Goytacazes.
Para isso, os outros pre candidatos Hélio Anomal e Marcel Cardoso abriram mão das suas pre candidaturas, em uma demonstração de maturidade do seu  Diretório Municipal.
Presentes a reunião, além da Executiva Municipal, também estiveram membros da Executiva Estadual, representados por Lourival Casula, como diversos pre candidatos a vereador.
  

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