O tempo de conversar está se esgotando e os entendimentos estão acontecendo. A imprensa anunciou e eu quero confirmar. Estivemos, sim, com o Roberto Henrique. Até porque, como justificam, o PMDB também faz parte da base aliada do governo federal. O que importa não é somente isso, mas sim que as discussões devem passar obrigatoriamente pelo fim da corrupção na politica de Campos e não pelo fato de fazermos vereadores. Não adianta fazer aliança pura e simples com quem tem gosto pela falta de escrúpulo, esquecendo-se dos compromissos e cumplicidades que desse tipo de acordo advêm, podendo gerar novos sonolentos na Câmara. Algumas intervenções pontuais tomadas pelo Roberto Henrique nos 43 dias de governo, nos animou a sentar com ele para esse tipo de conversa. Sabemos a priori que a indicação do seu nome passa irremediavelmente pela aquiescência do Garotinho. E ele não vai dar a vaga a quem quer e sim a quem ele achar o melhor e nessa opção o que vai apontar são as pesquisas. A indagação continua muito presente na nossa avaliação. Candidatura própria vai depender das pesquisas. Para se consolidar uma aliança, o grande impeditivo continua sendo a questão das siglas envolvidas abrirem mão das titularidades.Aí voltamos aquele velho tema: o da construção de uma alternativa que suplante todas essas conjecturas e que se constitua no novo que seja moral, idôneo e competente. A expectativa criada pelo "Chega de Palhaçada", infelizmente ficou aquem do que se produziu dentro de um tempo que insiste em não nos dar tempo...
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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