quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Eleições no CREMERJ


As 3 chapas que disputaram as eleições para o CREMERJ, tiveram algumas representações importantes de Campos. Chapa 3 Jayr Araujo, Chapa 2 Erick Schunk e a Chapa 3 Dr. Makhoul. O resultado das eleições veio evidenciar mais uma vez a força política do Dr. Makhoul a vitória convincente já no primeiro turno, apontaram 53% em todo o Estado do Rio, enquanto que no âmbito de Campos, a chapa 1 chegou ao dobro das outras juntas - em torno de 70% da votação.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

HOMENAGEM AOS 216 ANOS DA SANTA CASA

Santa Casa, Misericórdia!
Santa Casa, Misericórdia!
Em teu ventre fiquei,
por um tempo que não desejei.
Horas, dias, sem dimensão,
conviver com você parece um século.
Teu corpo imóvel, retilíneo
me detinha com estranho afeto,
por um longo tempo me gerando,
como se fosse seu feto.
Abrigas em teu corpo
vidas, almas, sortes, desgraças e fim.
Teu cliente pode ser qualquer um.
A hora chega e você é o refúgio.
Lugar certo para as incertezas.
Teu leito é a saída ou apenas o limiar.
A hora e o agora podem ser o último.
A espera, daqui a pouco,é a porta ou a pedra.
Trabalhas com vida e morte,
com a simplicidade de quem é íntimo
e as vezes não ligas
para o que no ventre levas.
Casa, enquanto me recebe
Santa, quando estou de saída
Misericordiosa, quando me protege
e me devolve para a vida.
Santa Casa, misericórdia!

Aconteceu


Neste dia, em 1851, Isaac Singer patenteou a sua máquina de costurar.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Para não confundir


Nestas eleições o eleitor tem que estar atento para escolher o que é melhor para a sua cidade, procurando enxergar bem o que é melhor. Faça um teste. Quem você está vendo é o Einsten? Tem certeza? Então recue uns 3 metros e verifique bem. Aí você vai ver que pode estar sendo enganhado.

Aconteceu





Neste dia, em 1954, a França deixou formalmente de dominar a Indochina (hoje Vietname), depois de uma guerra que ali teve durante vários anos e que perdeu.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Pensei que não ia ver mais


Estive ontem em São João da Barra. Aliás, sempre que posso, dou uma chegadinha até lá, após dar uma espiada no Pontal, cada dia diferente, por força da vontade do mar. Desta vez, um fato interessante me surpreendeu. Estávamos nós a procura do carnavalesco do Gil Wagner, do Chinês. Após perguntarmos a algumas pessoas nas ruas, fomos informados que a sua casa ficava próxima à Praça São Pedro, mais para o lado do Paraiba. Ao chegarmos à Praça, nos deparamos com um senhor de meia idade, a consertar a sua motocicleta em meio a algumas peças espalhadas pela calçada. Tão compenetrado, ele só nos ouviu na terceira vez que o chamamos. A expectativa inicial foi de que o mesmo não nos atenderia ou que diria que não sabia quem era. Com uma calma incomum, ele deixou a chave inglesa no chão, levantou os seus olhos e nos pediu com a palma da mão que esperasse um pouco. Já ficamos preocupados será que nos mandaria para algum lugar, por o estarmos aborrecendo em uma hora tão imprópria. Após alguns segundos, ele se levantou e sem dizer uma só palavra, fez um sinal com a mão para que o seguíssemos. Logo a seguir, começou a acelerar o seu passo, imprimindo a ele um pique de maratonista. Percorreu por mais de uns cem metros e nós o seguindo de carro. Dobrou a primeira esquina e parou em frente a um prédio de dois pavimentos, apontando com o seu indicador que era ali. Virou se para nós e se despediu com um boa tarde, voltando para o seu conserto. Enquanto falávamos com o Gil, a imagem daquele senhor do qual não sabíamos sequer o nome não nos saía da cabeça. Toda aquela hospitalidade e gentileza eu pensei que não iria ver mais. Terminada a conversa com o carnavalesco, passamos de volta pela Praça São Pedro, para saber quem era aquele senhor. Não mais vimos nem ele nem a sua motocicleta, lá já não estavam. De volta para Campos, a atitude daquele cidadão continuava na nossa cabeça. Os fatos diários mostrados pelos jornais e pela televisão, já estavam a nos dar uma certeza de que quase tudo está perdido. Os homicídios diários a nos dizer que banalizaram a vida. Os desvios do dinheiro público e o mau caratismo dos políticos a sinalizar que a democracia e a gestão pública é tão somente um meio de vida para os canalhas enganarem a população trouxa. Os experimentos dos Economistas Oficiais encurtando cada vez nossos salários e esticando os meses e os impostos.

domingo, 6 de julho de 2008

PORTA DE ENTRADA


O Partido dos Trabalhadores que conhecemos e nos empolgamos em nos filiar está por demais transfigurado. Estamos convivendo com companheiros "ansiosos" que não medem os meios para justificar os fins. É quase como um vale tudo em busca do poder, para depois não saber o que fazer com ele, tamanho o comprometimento, o envolvimento, a cumplicidade e o adesismo ao lado podre da política. Talvez, companheiro, essa eleição seja o momento para a reflexão e do retorno daqueles valorosos companheiros que estão afastados para o convívio interno da disputa e do resgate deste Partido que já foi importante no papel salutar de produzir políticos e políticas comprometidas com a sociedade. Continuo com a proposição que é de dentro que podemos mudar. Como uma célula virótica eu quero continuar a sinalizar esta porta de entrada neste organismo que já foi sadio e não deixar que ele se transforme de vez em legenda de aluguel para alguns.

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