Finalmente o PT chegou ao Poder, depois de muitos meses de namoro. De um lado uma família, com algumas filhas não muito aquinhoadas com a beleza eleitoral, se insinuando para o moço rico que já está no Palácio da Planicie. Do outro lado, o próprio moço rico, gastoso, que tem o mau hálito da má versação de recursos e do esconder tudo que é público. Para esse matrimônio acontecer, foi necessário buscar aquela terceira bela moça da família, que tem 34 de cintura, melhor dizendo 34 mil votos de poderio eleitoral. Aí a coisa aconteceu. Terminou a ansiedade e as pupilas dilatadas pela possibilidade de assumir um cargo relaxaram, voltando ao tamanho normal. Como ninguém é de ferro, os nossos matutinos estampam hoje charges charmosas, mostrando uma bela donzela, assustada, a pedir para o jovem varão ser paciente nas primeiras.
E o nome do nosso Partido, indo para o brejo, como dizem, o partido da Boquinha. Precisamos mudar isso, precisamos chamar os idealistas de plantão de volta, para dar novos rumos ao nosso destino. Precisamos conversar.
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